quinta-feira, 9 de março de 2017

A Apple, Microsoft, Samsung e Google já reagiram aos documentos do Wikileaks

A Wikileaks divulgou documentos que mostram que a CIA tem ferramentas para espiar os cidadãos e que pode ser usado em telemóveis, computadores e televisões. As grandes empresas tecnológicas já começaram a reagir.

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Depois de a WikiLeaks publicar informação sobre um arsenal de ciberespionagem da CIA para ser usado em telemóveis, computadores e televisões, empresas como a Apple e a Samsung estão a tentar tranquilizar os clientes quanto à privacidade dos seus aparelhos.

Os documentos divulgados no Wikileaks dizem respeito a um período entre 2013 e 2016 e detalham as práticas da CIA para intercetar comunicações em smartphones, apps de mensagens ou até televisões. Segundo o Vault 7, a agência norte-americana terá comprado software espião e desenvolvido o seu próprio malware para conseguir infetar PCs e telemóveis, desde iPhones a smartphones Android.

A Apple diz que já analisou as vulnerabilidades expostas, já corrigiu algumas em versões posteriores do iOS e que os seus «produtos e software estão desenhados para receber rapidamente atualizações de segurança nas mãos dos utilizadores, com quase 80% a correrem as versões mais recentes de sistemas operativos», cita o Hot Hardware. A empresa da “maçã” garante ainda que vai continuar a trabalhar para corrigir quaisquer vulnerabilidades identificadas.

Os documentos também indicam que a CIA criou software malicioso para atacar computadores que usem o sistema operativo Microsoft Windows e a reação foi: "Estamos conscientes do relatório e estamos a olhar para ele", disse um porta-voz da Microsoft citado pela BBC.

Já a Samsung, que tem estado nas notícias por más razões nos tempos recentes, é outra das empresas cujos produtos são mencionados na documentação. Uma ferramenta permitiria à CIA fazer com as televisões inteligentes da marca parecessem desligadas, enquanto, na verdade, estavam a captar o som circundante. A falha de segurança podia ser explorada em modelos de 2012 e 2013, cujo software não tivesse sido actualizado. O ataque terá sido desenvolvido em parceria com os espiões britânicos do MI5. Em resposta, a companhia sul-coreana disse que "proteger a privacidade dos consumidores" é uma "prioridade na Samsung", que diz estar a "olhar urgentemente para a matéria".

Por último, a Google também é visada, mas a empresa recusou tecer quaisquer comentários.

terça-feira, 7 de março de 2017

Apresentação do Samsung Galaxy S8

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Nem após a confirmação da data de apresentação do Galaxy S8, a publicação de imagens e fugas de informação do Galaxy S8 abrandou, com novas imagens a terem sido publicadas e a mostrarem a diferença de tamanho entre os ecrãs do Galaxy S8 e do Galaxy S8+.

Como recorda o Android Headlines, as informações que correm neste momento na internet indicam que o modelo standard terá um ecrã de 5.8 polegadas, ao passo que a versão ‘Plus’ chegará às 6.2 polegadas.

É ainda referido que a Samsung apostará no seu processador Exynos 8895 e no Snapdragon 835 da Qualcomm, tornando este topo de gama um dos smartphones mais poderosos do mercado.

Apesar das fugas de informação comprovarem estas informações, teremos de esperar pela revelação oficial do Galaxy S8 marcada para 29 de março.

Samsung S7 Edge Android 7 Nougat

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Finalmente chegou a Portugal a atualização para o Samsung Galaxy S7 Edge.

Acaba de ser lançada a atualização para Nougat (Android 7.0) e está atualmente disponível para o S7 Edge e S7. Os equipamentos mais antigos como o Note 5, S6, S6 Edge e S6 Edge + ainda terão de aguardar.

A atualização dá um novo visual para o S7 Edge.

Vou então dizer algumas das alterações que até agora mais me saltaram à vista.


Alterar a resolução do ecrã

Podemos escolher ter um ecrã com menor resolução para prolongar a vida útil da bateria ou perder um pouco da autonomia e usufruir de um ecrã deslumbrante com um display QHD com uma enorme resolução de 1.440 x 2.560 pixels, que é muito maior do que a maioria dos telefones.

No entanto, se a duração da bateria for a prioridade, podemos mudar para uma resolução mais baixa para que o telefone funcione por mais tempo.

Podemos ainda optar pelo meio termo e definir para Full HD.

Para alterar a resolução: - Definições, - Visor e luz, - Resolução do ecrã.


Filtro de luz azul

O modo de Filtro luz azul torna o ecrã mais amarelado para evitar cansar demasiado os olhos.

Estã função torna-se importante para que usa o smartphone como um e-reader, porque segundo estudos, a exposição prolongada à luz azul emitida pelo ecrã durante a leitura é considerada uma das principais causas de lesões oculares.

O novo modo de Filtro luz azul também muito útil para aqueles que passam muito tempo com o telefone no escuro antes de dormir.

Ligar o Filtro luz azul: Menu de notificações e selecionar o ícone do filtro Luz Azul, ou: - Definições, - Visor e luz, - Filtro de luz azul.


Layout de grade personalizado no menu de notificação

O menu de notificação no telefone é um dos recursos mais utilizados.

Este novo layout permite escolher mostrar mais ou menos ícones de atalho no menu de notificação. Permite optar por exibir um layout 5 x 3, com 15 atalhos em exibição. ou se houver ícones a mais no menu podemos facilmente alterar o layout para 3 x 3 ou 4 x 3.

Fornece fácil acesso para ativar e desativar recursos como Wi-Fi, GPS, Bluetooth, etc.

Alterar layout: - Menu de notificações extendido, - Opção de três pontos no canto superior direito, - Esquema dos Botões.


Modo de desempenho

O novo Modo Desempenho é semelhante ao antigo "modo de economia de bateria".

Basicamente ajusta o smartphone de acordo com necessidades específicas com quatro opções disponíveis, ou seja, Optimizado (recomendado), Jogo, Entretenimento e Alto desempenho.

Por exemplo, o modo de alto desempenho aumenta o brilho em 10% e a resolução do ecrã é aumentada para WQHD para o melhor aproveitamento possível.


Novidades que vão descobrindo escrevam nos comentários.

Huawei afirma que 6GB de RAM é demasiado, 4GB é o ideal.

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O responsável da linha P da Huawei, Lao Shi, publicou, na rede social chinesa Weibo, que acredita que 4GB de RAM é mais que suficiente para um ‘smartphone’ funcionar de maneira fluida. Na mesma publicação, Shi acrescenta que o mais importante a fazer é otimizar o sistema operativo para que seja o mais eficiente possível.

Na publicação do responsável pela linha P da Huawei, Lao Shi chegou mesmo a referir os ‘smartphones’ da Apple que não precisam de muita memória RAM para que o sistema operativo corra de maneira fluida. Shi foi mais longe e disse até que adicionar mais RAM a um dispositivo vai apenas servir para aumentar o preço do equipamento, sendo algo desnecessário.

Como exemplo, Shi falou também dos ‘smartphones’ da Huawei. A empresa consegue obter melhores resultados em dispositivos que estejam equipados com “apenas” 4GB de RAM face a equipamentos de outras empresas que possuem 6GB de RAM no interior. Estes valores são apenas números fornecidos para dar algum conforto ao utilizadores, uma vez que esta quantidade de memória raramente é utilizada na integra.

O processador criado pela própria empresa chinesa, o Kirin 960, que equipa o Mate 9 e o P10, quando aliado a uma memória interna de 128GB e uma RAM de 4GB conseguiu obter resultados superiores, em testes de performance, do que equipamentos com 6GB de RAM.

Mas claro que é ao consumidor que cabe gerir o seu próprio dinheiro e, como tal, o chefe executivo declara que para os dispostos a pagar um modelo premium, a empresa dispõe de aparelhos com 6GB de RAM.

Asus Zenfone 2 - Unboxing / Review

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Já não é um equipamento recente com a sua apresentação efectuada em Janeiro de 2015 e a chegada ao mercado dois meses depois em Março de 2015.

Tive a oportunidade de fazer o unboxing e uma primeira review a este equipamento, que apesar de já ter sido lançado à dois anos, conta com características ainda capazes de fazer frente a muitos dos mais recentes flagships de outras marcas.

Vamos então fazer o unboxing a este equipamento e dizer as primeiras impressões.

A versão que me chegou para análise foi o Asus Zenfone 2 de 4GB de RAM e 32 GB de armazenamento interno, expansível através de microSD até 64 GB. É potenciado com um processador Intel Atom Z3580, Quad-core 2.3 GHz e com um GPU PowerVR G6430. Este equipamento vem com o Android 5.0, Dual SIM e com suporte de rede 4G (LTE).

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Dentro da Caixa além do smartphone vem também um carregador (fast charge), um cabo USB/Micro-USB, uns auriculares (com dois conjuntos de borrachas), o documento de garantia e um guia de iniciação rápida.

Hardware

Conta com uma dimensão de 152.5 x 77.2 x 10.9 mm e um peso de 170 g. Os habituais botões de Volume encontram-se na traseira do equipamento por baixo do sensor da câmara e o botão de Power na parte superior junto à entrada para os auriculares e o microfone para a supressão de ruído. Na parte inferior encontramos uma entrada Micro-USB e o microfone. A coluna de som também se encontra na traseira do equipamento, o que pode trazer alguns transtornos no uso de capas. Uma particularidade deste equipamento é que me faz lembrar o LG G3. Não sei se a Asus retirou daí alguma inspiração, mas que é parecido, é.

Display

O ecrã é um IPS LCD de 5,5 polegadas e com uma resolução Full HD (1920 x 1080p), resultando em uma densidade de 403 pixeis por polegada. A qualidade do ecrã é boa, em nenhum momento tive a impressão de identificar pixeis no ecrã. Em todo o caso ainda permite, para quem deseje cores mais vívidas e contrastes maiores, acedendo às configurações do display é possível personalizá-las de forma automática ou manual.

O ecrã possui uma boa qualidade de cores e contraste, tem uma boa capacidade de resposta ao toque tornando a experiência do touchscreen muito suave, porém, independentemente de ser apresentado como contendo uma camada protectora contra as impressões digitais não tive a impressão de ter uma redução das referidas marcas, pelo contrário. O ecrã tem uma visibilidade em ângulos inclinados muito boa.

Uma crítica ao ecrã do Zenfone 2 é que mesmo oferecendo tecnologia LCD conseguir distinguir aquilo que aparece no display quando estamos sob luz direta do sol ou apenas em ambientes externos é muito difícil.

Câmara

A câmara traseira do Zenfone 2 conta com uma lente com abertura de f2.0 e que era bastante inovadora quando foi anunciada, em janeiro do ano passado. Hoje, passado algum tempo, já está atrás da maioria dos flagships dos concorrentes.

A câmara é de 13 megapixeis e tem uma enorme lista de modos, com possibilidade de foto em modo manual, câmara lenta para vídeos, fotos em miniatura e até GIFs animados.

A qualidade geral das fotos é fantástica para ambientes bem iluminados, com alguns momentos onde o HDR coloca branco demais na foto (estragando o conjunto). Em fotos nocturnas o resultado é bastante granulado e com algumas aberrações no HDR, que chega a criar uma aura em alguns objectos, mas, por outro lado, exibe muita informação.

Tanto a câmara frontal (de 5 MP) quanto a câmara traseira possuem a tecnologia Pixel Master traz a optimizam claramente as imagens feitas com pouca luz. Ambos os sensores foram fabricados pela Toshiba e possuem um ângulo de 85º. Outro recurso que vale a pena citar é o Super HDR que torna as imagens até 4 vezes com mais contrastes em brilho e cor. Para capturar uma imagem, não é necessário tocar no ecrã, pois o botão para diminuir o volume funciona como um gatilho para a câmara.

Bateria

O Zenfone 2 tem uma bateria de 3.000 mAh fixa e suporta carregamento rápido.

Em termos de autonomia, o Zenphone 2 tem um bom desempenho, influenciado com certeza pelo grande número de funções de software com essa finalidade. Além dos modos Super Poupança, modo Poupança de energia e Modo personalizado, o dispositivo possui uma aplicação que contribui para o melhor gestão de aplicações que iniciam automaticamente. Isso faz com que o aparelho possa libertar a memória em uso e melhorar o desempenho do sistema e, claro, economizar a vida da bateria.

Em termos de autonomia espera-se uma utilização superior a 24 horas.

Infelizmente, o Zenfone 2 não oferece a opção de carregamento sem fio, que actualmente já é utilizada pela maioria dos fabricantes.

Software

O Zenfone 2 sai de fábrica com o Android Lollipop 5.0 e até à data não recebeu qualquer actualização por parte da Asus. Com relação ao Android 6.0 Marshmallow, a Asus taiwanesa divulgou no seu fórum oficial, que toda a linha Zenfone 2 seria actualizada no segundo semestre de 2016, mas até à data ainda não saiu qualquer nova informação.

Este equipamento vem com a interface da Asus, a Zen UI que tem um visual agradável e muitos aprimoramentos no consumo de bateria. Esta interface tem as notificações do Lollipop e um visual à la TouchWiz nas Configurações rápidas.

Com relação à experiência de uso com o software, conforme eu disse acima, esta é a primeira vez que tenho um Zenfone nas mãos e a minha primeira impressão com relação à UI da ASUS é que é uma manta de retalhos. É inegável dizer que temos referências da Apple, da Sony, da LG e da Samsung aqui.

Um dos primeiros recursos que me chama a atenção no Zenfone 2 são os dois toques sobre o ecrã para ligar ou desligar. Esta função é extremamente funcional num equipamento de 5,5 polegadas e com os botões localizados na parte traseira e na parte superior.

O facto da ASUS ter optado por um processador Intel Atom faz com que as opções de ROMs personalizadas para o aparelho sejam praticamente nulas. Por último, também é preciso dizer que o software do aparelho foi optimizado para oferecer a possibilidade de expansão da memória.

Performance

Sendo um smartphone a contar com 4 GB de memória RAM e um chip de 64 bits (Intel Atom Z3580 quad-core com frequência de 2,3 GHz), as especificações do Zenfone 2 são impressionantes no papel.

Esta parceria da Asus com a Intel tem os seus prós e contras. Enquanto se consegue uma excelente frequência de trabalho, suporte para mais memória RAM (neste caso 4GB), maior segurança, reprodução mais rápida de vídeos em 4K, mais detalhes em jogos e menor consumo de energia com o suporte para 64 bits do Intel Atom Z3580, por outro lado não vai contar com suporte dos desenvolvedores para ROMs personalizadas porque a Intel não oferece os drivers do SoC para esse efeito, ela vende.

Dito isso, o desempenho do hardware do Zenfone 2 é fluido e sem engasgos. Contudo, o bom desempenho de um smartphone não se deve apenas a um grande processador, mas à integração de todos os componentes do equipamento, tais como a performance do ecrã, a velocidade de execução do software, a qualidade da antena de rádio e de internet. Neste sentido, o Zenfone 2 pode ser considerado muito bom. A coisa que mais me chamou a atenção, entretanto, é o fato de que apenas um dos slots para microSIM oferece suporte para 3G e 4G, o outro apenas 2G. Por fim, para a alegria de muitos utilizadores, o Zenfone 2 oferece Rádio FM.

Prós

Preço baixo
Dual SIM, 4 GB de RAM, CPU de 64 bits
Leitor de cartão Micro SD
ZenUI personalizável
Carregamento rápido - BoostMaster
Pixel Master
Contras

Botões capacitivos não iluminados
Bateria não removível
Brilho do ecrã ao ar livre
Preço

Este equipamento actualmente custa menos de €200.

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Conclusões

O Zenfone 2 é sem dúvidas um grande equipamento. Os destaques deste aparelho são o preço, a qualidade do processador de 64 bits, a capacidade de RAM e a autonomia da bateria. Oferecer um hardware destes fazendo com que o preço se mantenha abaixo da concorrência é para poucos.

Comprar aqui:
http://www.gearbest.com/cell-phones/pp_170575.html?vip=767232&gclid=CjwKEAiA0fnFBRC6g8rgmICvrw0SJADx1_zADJn5VYPhj6ZyXagTt484DX4TMByEKZAgdrGoZULN4RoC00rw_wcB

PowerVision PowerEgg

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Tem certeza que é um Drone?

Sim, é mesmo um drone. Vê os rotores? Quatro que só saem quando você realmente quer voar o UAV em forma de ovo da PowerVision. O que significa que não ocupam qualquer espaço na mochila quando tiver que o transportar.

Rotores de dobragem inteligente dizer que não há configuração complicadas.

Isso pode não ser muito aerodinâmico, mas uma vez que todos os quatro rotores giram para cima, ele tem potência suficiente para voar - e voar rápido. Pode atingir os 45 km/h em pleno voo e não precisa de correr atrás dele porque tem um enorme alcance (cerca de 3km entre o drone e o comando).

Tem capacidade para ficar no ar durante 23 minutos entre cargas e tem todos os cortes de segurança que se espera - o que significa que não vai cair se perder o alcance ou se a bateria ficar muito fraca.

O trem de aterragem retrai-se sempre que está em segurança fora da terra.

A câmara, é uma com resolução 4K que pode gravar a 30 fps. Qando desce para 1080p pode aumentar para 60 fps, ou até mesmo gravar a 120fps em câmara lenta. Está fixa num cardan estabilizado de 3 eixos permitindo que as suas fotos e vídeos tenham grande qualidade. Pode girar 360 graus permitindo voar para trás sem ficar com os controlos invertidos.

Tem um controlo remoto duplo familiar que permite ligar o smartphone de forma a obter uma visão a partir do drone de onde quer que esteja sendo controlado. O aplicativo pode pontos de passagem e tem um modo "siga-me" o que vai mantém a câmera apontada para o controlo mesmo enquanto voa para a frente.

Se isso ainda soa demasiado complexo, há o controle através de gestos que o torna mais fácil de utilizar. O controlo estilo Wii Remote tem um botão para descolagem e aterragem, um joystick para girar o cardan, e controle de gestos para se mover para a frente, para trás, esquerda e direita. Basta segurar um botão para atingir a altura desejada e depois os gestos farão o resto dos movimentos pretendidos.

A PowerVision acha que só precisa de cinco minutos para aprender e é fácil o suficiente para ser utilizado por crianças.

Parrot Disco

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De asa fixa e com uma visão em primeira pessoa, este drone vai deixar-te surpreendido.

Isto parece um drone normal mas com uma diferença. Enquanto a maioria dos drones costuma usar pás de rotor para dsecolar, o Disco Drone sobe através dos céus como um avião, graças às suas asas fixas.

E voar será muito complicado?

Não de acordo com a Parrot. Não só o Disco Drone descola e aterra automaticamente (na verdade, ele descola por ser expulso da sua mão), ele também vem com uma função de piloto automático que entra em ação para ajudar a manter o em voo.

Por exemplo, se empurrar a alavanca de controle remoto para a direita, o drone irá inclinar automaticamente para a direita e aumentar a sua velocidade, a fim de curvar na direção desejada.

Como a maioria dos drones decentes, ele usa GPS e sensores para voar fora vista, ou seja, quando deixa de o ver pode dizer para que ele regresse ao local de lançamento automaticamente.

Características

A Parrot diz o Drone pode atingir velocidade de 80 km/h e voar 45 minutos com uma única carga da bateria. Tem um alcance teórico de 2 km a partir do controlador. Também é bem portátil, pesando apenas 750g.

Acerca da câmera

A câmera serve a dois propósitos. Em primeiro lugar, pode gravar vídeos em full HD e tirar fotos durante o voo, armazenando-os nos 32GB de memória interna. Em segundo lugar, a câmera permite "ver" a partir do ponto de vista do Drone enviando uma imagem em tempo real para um acessório chamados Cockpitglasses. Os utilizadores destes óculos podem delirar com a imagem de uma grande angular em alta definição com visão em primeira pessoa a partir da cabine do Drone. Os óculos também mostram dados de telemetria e um radar, para que possa voar o avião neste modo também.